Entre inúmeras coisas que as impressoras 3D podem produzir estão partes do corpo humano, pois é pode soar estranho e um pouco confuso de inicio, mas é possível.
A nova técnica é chamada de bioimpressão, pois o material utilizado para impressão são células vidas em uma bio-tinta, estas máquinas são capazes de criar estruturas de tecido e gerar qualquer forma em 3D, como estruturas para vasos sanguíneos, cartilagens moldadas para compor articulações ou pedaços de pele para criar band-aids naturais.
Porem esta tecnologia ainda terá de enfrentar muitos obstáculos, pode levar em média cinco anos até que o mais simples desses protótipos experimentais esteja pronto para ser utilizado em testes clínicos autorizados. Entre os problemas que podem ocorrer, esta o desafio de manter estruturas maiores de tecido vivas diante da falta de suportes para mantê-los.
A produção destas impressoras ainda não tem precisão de entregas e custos, pois ainda há pesquisas a realizar para desenvolver a impressora com o custo menor e mais pratica, pois apesar de ser um instrumento que será apenas utilizado em hospitais, o custo até o momento esta em milhões.
Então se prepare, porque caso se machuque no futuro não irá mais precisar ir a farmácias comprar curativos, será só clicar em imprimir!
Bio-tinta para produzir cartilagem humana
18 de junho de 2015
Entre inúmeras coisas que as impressoras 3D podem produzir estão partes do corpo humano, pois é pode soar estranho e um pouco confuso de inicio, mas é possível.
A nova técnica é chamada de bioimpressão, pois o material utilizado para impressão são células vidas em uma bio-tinta, estas máquinas são capazes de criar estruturas de tecido e gerar qualquer forma em 3D, como estruturas para vasos sanguíneos, cartilagens moldadas para compor articulações ou pedaços de pele para criar band-aids naturais.
Porem esta tecnologia ainda terá de enfrentar muitos obstáculos, pode levar em média cinco anos até que o mais simples desses protótipos experimentais esteja pronto para ser utilizado em testes clínicos autorizados. Entre os problemas que podem ocorrer, esta o desafio de manter estruturas maiores de tecido vivas diante da falta de suportes para mantê-los.
A produção destas impressoras ainda não tem precisão de entregas e custos, pois ainda há pesquisas a realizar para desenvolver a impressora com o custo menor e mais pratica, pois apesar de ser um instrumento que será apenas utilizado em hospitais, o custo até o momento esta em milhões.
Então se prepare, porque caso se machuque no futuro não irá mais precisar ir a farmácias comprar curativos, será só clicar em imprimir!
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